Sim, é uma especialidade médica

Saber como é o dia a dia do paciente, se sua casa tem ou não escada e sua relação com os colegas de trabalho são alguns exemplos de informações valiosas para o trabalho do fisiatra. ⠀⠀
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Isso porque o fisiatra avalia a pessoa como um todo, já que vários aspectos influenciam na sensação de dor, na funcionalidade e na qualidade de vida do paciente.

Além disso, o fisiatra tem a visão de avaliar e melhorar a função da pessoa.

É nosso papel tentar entender as “pecinhas” do quebra-cabeça daquela pessoa que podem estar contribuindo para aumento da dor e diminuindo a função.

Sempre que houver dor ou outra condição que limite a vida do paciente, de forma temporária ou permanente. Se existe incapacidade (seja física, social ou cognitiva), na hora de realizar atividades do dia a dia, pode ser indicada a visita ao fisiatra.
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O fisiatra também pode (e deve) ser procurado para prevenir essas doenças e para fazer acompanhamento com atletas.

Alguns exemplos de doenças que atendemos: Dor crônica,fibromialgia, espasticidade, reabilitação pós AVC, dentre outros (para ver a lista completa, acesse a aba “Patologias atendidas pelo fisiatra”).

A resposta é que: depende! Muitas pessoas acreditam que o exame de imagem é a única forma de se ter um diagnóstico preciso.

Porém, isso nem sempre é verdade. Tudo vai depender do caso clínico de cada paciente.

É válido lembrar que o exame de imagem vai ser SEMPRE complementar, sem dispensar o exame clínico e uma conversa aberta entre médico e paciente.

Para o fisiatra o mais importante é trabalhar a funcionalidade do paciente e os sintomas incapacitantes daquela doença (como a dor), sempre compreendendo o paciente como um todo.

E fazemos isso buscando atingir objetivos pequenos, um de cada vez. Por exemplo, o paciente chega até o fisiatra com dor e sem conseguir realizar funções como tomar banho sozinho. Fazemos um plano de tratamento que começa com o objetivo de tratar a dor e busca que este paciente consiga passar o shampoo sozinho, por exemplo. Depois, que consiga passar o sabonete com auxílio, e assim vamos caminhando, sempre buscando maximizar a função e minimizar a dor.

O médico fisiatra vê a pessoa como um todo. Não vê só o paciente e as alterações no corpo sofridas pela doença. Ele busca enxergar essa pessoa convivendo com sua incapacidade no seu dia a dia, em sua rotina, pensando no que pode ser feito para aumentar sua independência.

Por isso, ao pensar em um plano de reabilitação, pensamos na realidade que envolve o paciente. Por exemplo, buscamos saber como está a família desse paciente; quais fatores podem estar causando dor; garantimos que o paciente tenha acesso aos tratamentos propostos, etc.

A partir disso, o fisiatra monta o plano de tratamento, sempre alinhado com a totalidade e a realidade que envolve cada paciente.

A fisiatria e a fisioterapia são áreas diferentes, mas que trabalham juntas!
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O fisiatra é o médico responsável pela reabilitação.Ele irá avaliar o paciente e montar o plano de reabilitação necessário para o caso de cada paciente.

Dentro desse plano, pode ser que o paciente precise do trabalho do fisioterapeuta para colocá-lo em prática.

O médico fisiatra avalia o paciente, monta o plano de reabilitação e, caso seja necessário, o fisiatra encaminha para o fisioterapeuta.

O fisioterapeuta irá montar o programa de exercícios, planejar, organizar, supervisionar e avaliar os projetos terapêuticos desenvolvidos com este paciente.