Eu poderia me apresentar citando meu currículo, os cursos que fiz, a faculdade que estudei e essas coisas que todo mundo fala quando vai se apresentar no seu espaço profissional.

Mas, optei por contar minha história de amor com a medicina e a fisiatria, e como vim parar aqui. Afinal, é isso que me move.

Toda história de amor tem um começo. E a minha com a medicina começa dentro da minha casa.

Tive a sorte, benção (ou o nome que você preferir) de ser filha de um bom médico. Que me contagiou com a paixão pela saúde, e me ensinou que me colocar no lugar do outro e acolher sua dor é o cerne da medicina.

Ele (que não é bobo nem nada) se casou com o mulherão que é minha mãe. Ela, além de tantas lições de vida, me marcou ao ensinar que “antes de ser uma boa profissional, temos que ser um melhor ser humano”.

Como você pode ver, desde pequena entendi a necessidade de acolher cada paciente e enxergá-lo como o ser complexo e cheio de facetas únicas que é cada um.

Quando conheci a fisiatria, a conheci pelos olhos de uma profissional apaixonada pelo seu ofício! Ela me apresentou uma especialidade que lidava com os movimentos do corpo, tratava a dor com acolhimento e tinha como proposta olhar o paciente avaliando todos os aspectos da sua vida.

Para a fisiatria, a sua dor crônica na coluna não é simplesmente uma dor na coluna.

Ela tem relação com sua saúde emocional, sua rotina, suas preocupações, seu estilo de vida… Assim como a reabilitação após um avc, acidente ou sequela neurológica precisa ser elaborado levando em conta vários aspectos que envolvem sua vida.

Para a fisiatria, o foco é sempre você, como um todo, que é o que você é.

Neste site, vou te ajudar a entender esta especialidade que pode mudar sua percepção sobre a dor crônica, reabilitação e o seu poder pessoal para lidar com estes desafios.

Vamos juntos?