A dor crônica pode trazer consigo uma sensação de perda.
A perda da liberdade de movimento, a perda de como você costumava se sentir e de atividades que antes eram simples.
E, muitas vezes, focar nessa sensação pode alimentar o apego ao passado, o que pode tornar a experiência ainda mais dolorosa.
Em meio às lutas diárias é fundamental lembrar de um princípio essencial: não se compare com quem você era antes da dor.
Você, hoje, é uma nova pessoa.
Uma pessoa que enfrentou desafios e obstáculos que muitos nunca compreenderão.
Sua resiliência, força e determinação merecem o seu reconhecimento.
Não se compare com a sua versão pré-dor, mas sim com a pessoa que cresceu e evoluiu enfrentando esses desafios e está aqui lendo este texto.
Aceitar a pessoa que você é hoje, com todas as suas experiências e cicatrizes, é um ato de amor próprio e o primeiro passo para o autoconhecimento desta nova “eu” que está aí, nesta etapa da sua vida.
Uma “eu” mais resiliente, forte e determinada.
Orgulhe-se de você.